terça-feira, 14 de dezembro de 2010

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Resumo do texto "A Aia", de Eça de Queorós


Havia um rei que partiu para a guerra e deixou a sua mulher e filho sós. A rainha chorou com a sua partida e o rei chorou por deixar o seu filho o pior é que viria a morrer em combate. Depois aparece o irmão bastarde do rei que queria o trono. Foi ao palácio da rainha para matar o principe para poder ficar com toda a fortuna e a torna. Quando o irmão bastardo do rei se aproximava, a Aia, que tomava conta das crianças resolveu trocar o seu filho pelo filho da rainha.
O irmão bastardo do rei levou o bebé escravo a pensar que levava o filho da rainha; depois acabaram por morrer os dois. Depois a rainha levantou o bebé dizendo que o seu príncepe era aquele e que quem o salvou foi a Aia, levou-a até ao tesouro e disse à Aia para escolher o que ela quizesse, o que ela fez. Agarrou num punhal e carvou-o no peito dizendo que ia dar de mamar ao seu filho.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Biografia de Eça de Queirós


Eça de Queirós nasceu na Póvoa de Varzim, no dia 25 de Novembro de 1845.
Eça de Queirós foi levado para a casa da sua madrinha, em Vila do Conde, onde viveu até aos seus quatro anos de idade. Depois, em 1849, seus pais deram autorização para o seu matrimónio. Eça foi levado para os seus avós paternos, em Aveiro, onde viveu ate aos seus dez anos de idade. Depois juntou-se aos seus pais vivendo no Porto onde efectuou os seus estudos secundários.
Em 1861, Eça de Queirós matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde se juntou ao famoso grupo académico da Escola de Coimbra.
Eça de Queirós terminou o curso em 1866 e ficou em Lisboa.
Eça de Queirós decidiu entrar para o Serviço Diplomático e foi Administrador do Conselho em Leiria. Em 1873 foi eleito Cônsul em Havana, dois anos mais tarde foi transferido para a Inglaterra, onde viveu ate 1878.
Em 1886 casou com D. Maria Emília de Castro, o seu casamento foi particular, casou com 40 anos de idade com uma senhora de 29 anos de idade.
Em 1888 foi transferido para o consulado de Paris.
Morreu em Paris em 1900.


Bibliografia:


- O Crime do Padre Amaro (1876 - 2ª versão), primeira em 15 de Fevereiro de 1875; -O Primo Basílio (1878); -O Mandarim (1880), publicado no Diário de Portugal;-Outro Amável Milagre (1885), in AAVV, Um Feixe de Penas, Lisboa, Tipografia de Castro & Irmão;